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Energia Solar

12/07/2012 21:54

 

Energia Solar

A Terra recebe energia radiante do Sol, emitindo uma quantidade idêntica. A emissão depende da temperatura da Terra, ou seja, a temperatura do planeta Terra é a temperatura de equilíbrio na qual a absorção é igual à emissão de radiação. Assim, se a absorção mudar, a temperatura de equilíbrio também se modificará.

A energia radiante recebida pela Terra (173 x 1015W =173.000.000.000.000.000 Watts)(*) 30% é reflectida (albedo), 19% absorvida pela atmosfera e radiada posteriormente, 19% é absorvida. Os 19% de energia absorvida penetrante servem de força motriz para as correntes marítimas, ondas, força motriz dos ventos. Os restantes 51% são absorvidos pela superfície.

(*) Constante solar = 1395 W/m 2
Área da Terra - (6,3x106)2x 3,14m2
Energia recebida - 124x1012x 1395 = 173x1015

energia solar

Apenas uma pequena percentagem penetra nos sistemas biológicos, por fotossíntese, nas plantas e noutros organismos, 0,02% do total

Radiação solar extra terrestre

A radiação solar extra terrestre é a radiação medida acima da atmosfera terrestre, esta radiação não é influenciada pelas nuvens existentes na atmosfera pelo que facilmente se pode calcular a radiação extra terrestre ao longo do ano. A órbita da Terra à volta do sol não é uma circunferência mas sim uma elipse. Isto faz com que a radiação solar não seja constante ao longo do ano, variando com as estações do ano. A terra está mais perto do sol em Dezembro (Inverno, hemisfério norte) e mais afastada em Junho (Verão, hemisfério norte).

rotação terra/ radiação solar

A quantidade de radiação solar é inversamente proporcional ao quadrado da distância. A unidade que mede a distância da Terra ao sol é a unidade astronómica (AU). A distância média corresponde a 1 AU que em km é igual a 1,498 * 108, verifica-se no equinócio da Primavera e do Outono, altura em que o dia é igual à noite.

Para determinar a energia solar extra terrestre, é necessário saber a distância actual. Este factor é calculado através de dia do ano, dia esse expresso em dia juliano. O dia juliano é feito em função do dia do ano, tem o valor de 1 para o dia 1 de Janeiro e de 365 para 31 de Dezembro. A expressão utilizada foi formulada por Duffie e Beckman em 1980.
formula distância entre o sol e a terra, duffie e beckman

A radiação solar extra terrestre pode ser calculada pela seguinte expressão.
formula da radiação solar em determinado dia, duffie e beckman
onde:
Isc = 1367 Wm-2é a constante solar
Θ é o ângulo solar cenital 

Por exemplo no dia 1 de Janeiro teremos:
energia solar recebida em 1 de janeiro

Existem três formas de captação de energia solar:

  • Química
  • Térmica
  • Eléctrica

Energia Química

Os organismos biológicos absorvem energia solar sintetizando carbohidratos a partir de água e dióxido de carbono, esta energia é dissipada através da cadeia alimentar e em última instância re-irradiada para o espaço.

Energia Térmica

A energia produz calor ao incidir sobre um conjunto de moléculas. As moléculas na superfície dos materiais excitam-se ao receber energia radiante produzindo calor através de processos de absorção de fotões, aceleração de electrões e difusão. A conversão térmica da energia solar fundamenta-se na absorção da energia radiante por uma superfície negra. Este processo varia com o tipo de material absorvente. Envolve difusão, absorção de fotões, aceleração de electrões, múltiplas colisões, mas o efeito final é o aquecimento, ou seja, a energia radiante de todas os comprimentos e amplitudes de onda transforma-se em calor. As moléculas das superfícies excitam-se, ocorrendo um incremento de temperatura. O coeficiente de absorção de vários tipos de absorventes negros varia entre 0,8 e 0,98, a energia restante é reflectida .

Energia Eléctrica

A transformação de energia solar em energia eléctrica pode ocorrer através de dois processos: Conversão Termoeléctrica, Conversão Fotoeléctrica

Conversão termoeléctrica

Quando se aquece um eléctrodo, alguns dos electrões adquirem energia para escapar. Converte-se em um emissor de electrões, um cátodo. Outro eléctrodo colocado próximo a este cátodo, se está suficientemente frio, receberá os electrões emitidos, convertendo-se num ânodo. Se entre o ânodo e o cátodo existe uma carga, circulará uma corrente. Uma corrente eléctrica significativa, no entanto, só se pode produzir a temperaturas muito altas.
Em circuitos que consistam de dois condutores diferentes, se as duas uniões se mantém a temperaturas diferentes, também será gerada uma corrente eléctrica, ou uma diferença de potencial, quando uma das uniões permanece aberta. Estes "Termopares" podem igualmente ser utilizados para produzir corrente. Quando vários deles são ligados em série, forma-se a chamada pilha termoeléctrica. A união quente pode ser aquecida através de um colector solar de placa plana.

Conversão Fotoeléctrica

O Sol é uma fonte inesgotável de energia, a utilização de energia eléctrica fotovoltaica possibilita uma redução significativa dos custos energéticos, os sistemas podem ser complementados por outros circuitos, energia eólica por exemplo. O efeito fotovoltaico foi descoberto em 1839 pelo físico A. Becquerel.

Este fenómeno engloba 3 fenómenos físicos intimamente ligados e simultâneos:

  • A absorção da luz pelo material
  • A transferência de energia dos fotões para as cargas eléctricas
  • A criação de corrente eléctrica. 

 

 

Energia Solar

 

Bateria   Módulo Solar
Regulador Solar Controlador de Carga   Aerogerador
Regulador para Aerogerador   Inversor

O processo de obtenção de energia eléctrica fotovoltaica

O sol que chega aos módulos solares produz a electricidade em Corrente Contínua, ou a C.C. A tensão dos painéis solares são maioritariamente de 12 volts CC, o padrão usado nos carros. Os sistemas maiores podem ser projectados para 24V C.C., ou uma C.C. de 48 volts. Isto significa que os módulos são combinados em pares para 24 volts, ou grupos de quatro para 48 volts.

Esta alimentação de DC é armazenada nas BATERIAS, que vão acumulando energia quando não existe consumo energético.

O INVERSOR é um componente principal que converte a corrente contínua de 12, 24, ou 48 volts da bateria numa corrente de uma C.A. de 220 volts, a mesma que rede pública fornece para luzes, tomadas e dispositivos. A maioria dos circuitos domésticos solares usam uma C.A. de 220 volts produzida pelo inversor. Alguns circuitos da C.C. são adicionados geralmente onde usando dispositivos de CC podem ser directamente utilizados, regas automáticas, bombas de água, sistemas de iluminação.

Quando aparece uma fase de um número de dias consecutivos sem luz do sol, o proprietário, deve verificar as suas baterias. Se o nível da carga for baixo, um motor - ou gerador dirigido deve recarregar as baterias a fim manter o funcionamento óptimo do sistema. Verifique os erros comuns na instalação de sistemas de energia alternativos

Módulos Solares (PV) são instalados em grupos de 1 a 12 módulos numa montagem solar, por sua vez a um edifício, ao telhado de um edifício, ou sobre um suporte (pé) metálico. Os custos do sistema e o cálculo das células são fundamentais para que a eficiência do sistema seja elevada.

Controlador de Carga ou regulador da carga, tem como finalidade controlar a carga das baterias, evitando que sobrecarreguem, o controle da carga corta automaticamente a carga quando as baterias ficam com carga completa. Um controle da carga pode ter interruptores de controle manual e pode ter medidores ou luzes para mostrar o estado das baterias no processo carga. Esquema electrónico de um controlador de carga

As Baterias recebem e armazenam a energia eléctrica da C.C., e podem imediatamente fornecer electricidade armazenada segundo as necessidades

O Inversor é o componente electrónico principal de um sistema de potência. Converte a alimentação de DC Armazenada nas baterias para C.A. de 220 volts. Os cabos curtos, pesados com um fusível de potência ou um disjuntor de circuito leva a energia das bateria para inversor. Depois da conversão para C.A., o inversor ligado ao disjuntor coloca energia da instalação solar directamente no circuito eléctrico em vez das linhas de serviço público. Os inversores para o a versão doméstica vêm com potências na ordem dos 50 a 5500 watts.

Um Inversor/Carregador é um inversor que tem também um carregador de bateria e um relé de transferência interno. Quando os terminais da entrada de um inversor/carregador recebem energia de uma fonte exterior de C.A. Verificam se existe carga disponível nas baterias, se não existir carga suficiente passam directamente a energia da rede publica carregando simultaneamente as baterias. Esquema de Inversor 12V CC -220V AC  


Tecnologia Solar Fotovoltaica.

Vantagens:

  • Alta fiabilidade – não tem peças móveis, o que é muito útil em aplicações em locais isolados.
  • A fácil portabilidade e adaptabilidade dos módulos - permite montagens simples e adaptáveis a várias necessidades energéticas. Os sistemas podem ser dimensionados para aplicações de alguns miliwatts a vários kilowatts.
  • O custo de operação é reduzido - a manutenção reduzida: não necessita de combustível, transporte ou manutenção altamente qualificada.
  • A tecnologia fotovoltaica apresenta qualidades ecológicas, énão poluente, silencioso e não perturba o ambiente.

Desvantagens:

  • O fabrico dos módulos fotovoltaicos  tem custos de produção elevados o que torna o preço elevado.
  • O rendimento real de conversão dum modulo é reduzido (o limite teórico máximo numa célula de silício cristalino é de 28%), em função do custo do investimento.
  • Os geradores fotovoltaicos raramente são competitivos do ponto de vista económico, face a outros tipos de geradores (e.g. geradores a gasóleo, geradores éolicos). A excepção restringe-se a casos onde existam reduzidas necessidades de energia em locais isolados e/ou em situações de grande preocupação ambiental.
  • Quando é necessário proceder ao armazenamento de energia sob a forma química (baterias), o custo do sistema fotovoltaico torna-se ainda mais elevado.

Tipos de Painéis Solares

  Monocristalino Policristalino Amorfo
Durabilidade
esperada
20 Anos 20 Anos 5 Anos
Preço Mais Elevado Um pouco mais barato do que Mono Mais barato que os mono e poli
Eficiência 15-18% 12-14% 5-8%
Material Grandes cristais
cuidadosamente cultivados
Pequenos cristais Sem estrutura cristalina.
Vantagens Melhor eficiência Eficiência aceitável para um preço mais reduzido. Mais baratos
Podem ser feito com formas flexíveis
As altas temperaturas não os afetam
Melhor manipulação sombras parciais
Desvantagens Caro Múltiplos pequenos cristais Baixa eficiência.

Ângulo de Incidência

angulo de incidencia solar plano

A radiação directa que incide num colector solar em função da orientação do colector  e da posição do Sol no hemisfério, que se pode traduzir no ângulo formado pelo plano normal do colector com a direcção dos raios solares θ,  ou também designado θcol  por . O co-seno de θ para colectores plano estacionário é:
cos θ= s1cos δ cosω s2 cos δ sinω s3sin δ
onde s1, s2 e s3
cos θ= s1cos δ cosω s2 cos δ sinω
s1=cos β cos φ sin φsin β cos γ
s2=sin γ sin β
s3=sin φcos β cos φsin β cos γ

onde:     
  • φ- Latitude do local
  • β- Inclinação do colector
  • γ- Azimute do colector
  • δ- Declinação solar
  • ω- Ângulo horário

Carregador baterias AA com células solares 
Carregador baterias solar 
Carregador baterias NiCad com células solares

 

Alarme Residêncial

12/07/2012 21:46

 

Alarmes

Eduardo Eletricista

Os alarmes tem a capacidade de causar uma reacção imediata nos humanos podendo criar situações de pânico e fuga irracional. Um elemento comum na linguagem refere uma pessoa em estado "alarmado", esta característica de detecção de uma anomalia, tem sempre de ser ponderada. O termo alarme é utilizado para referir dispositivos eléctricos e ou electrónicos que executam funções de detecção, se a detecção de determinada actividade põe em perigo pessoas e ou objectos, osensor, detector ou avisador passa a chamar-se alarme. Num sensor ou detector tem sempre de existir um equilíbrio entre um aviso de alarme e uma aviso negativo "Falso-Alarme". Estes falsos positivos devem ser evitados, se olharmos para os carros, na década de 80-90 era frequente encontrarmos carros a dispararem alarmes por motivos diferentes do que foram concebidos e instalados, a mentalidade comum era de "não se passa nada o alarme disparou", é um falso-alarme, ninguém em meios urbanos prestava atenção a um carro com o alarme ligado. Uma correcta instalação, e a utilização de dispositivos (sensores, detectores, swicth, etc etc) adequados a a cada situação é fundamental. A instalação por empresas e técnicos qualificados é fundamental para que se evite situações de falso alarme.

Tipos Alarme:

  • Alarmes de Intrusão - Este tipo de alarme evita a entrada não autorizada e ou utilização de espaços e objectos.
  • Alarmes de Roubo - Evitam o roubo de objectos, são algumas vezes confundidos com os alarmes de intrusão, uma vez que a intrusão em determinado espaço pode evitar o roubo.
  • Alarme de incêndio - é um alarme de aviso tende a detectar a presença de gases provenientes de combustão.
  • Alarme de inundações - alarme de aviso detecta a presença de líquidos, são muito usados em circuitos de domótica aplicada a edifícios.
  • Alarmes de veículos - os veículos podem ter dispositivos anti-intrusão, anti-roubo e mais recentemente complementados com dispositivos de localização (GPS ou outros).
  • Alarmes residenciais - Os alarmes em residências são normalmente de anti-intrusão e anti-fogo.

Concepção e Utilização

A concepção destes dispositivos pode ser efectuada por alguém com conhecimentos de electrónica, no entanto, a sua instalação e utilização em situações que possam meter em risco pessoas e bens encontra-se legislada.

Em Portugal :

Alarmes Sonoros

Legislação Aplicável
  • Decreto-lei n.º 297/99, de 04 de Agosto.
  • Portaria nº 135/99 de 26 de Fevereiro.
  • Portaria nº 98/04 de 13 de Janeiro.
A utilização de um alarme que provoque falsos positivos tb se encontra legislada e pode ser consultada em Decreto Lei n.º297/99, de 4 de Agosto

Se pretende construir e utilizar dispositivos de detecção que ponham em risco pessoas e bens consulte a legislação em vigor antes de instalar e utilizar.

 

Como reativar o disjuntor?

29/06/2012 12:02

 

Como reativar o disjuntor?

O disjuntor tem primeiramente a função de proteger a instalação elétrica contra curto circuitos. Ele interrompe imediatamente a corrente elétrica, antes que ela alcance a instalação e cause danos ou perdas bem maiores.

Ao impedir as correntes elétricas, o disjuntor desarma, desliga. Mas, pode ser reativado manualmente. Existem diversos tipos de disjuntores, desde os maiores que podem servir para proteger a iluminação de um bairro, por exemplo, como os menores para residencias.

Suas funções básicas são:

  • Proteger os cabos elétricos contra curto-circuito
  • Ajudar a ocorrer o fluxo de eletricidade sem interrupções
  • Garantir a segurança em relação a acidentes causados por eletricidade.

Mas caso o disjuntor apresente problemas, o que fazer?

 

  1. Caso o problema seja apenas ativar o disjuntor, apenas ligue a chave de energia
  2. Se o disjuntor estiver queimado, é sinal de que houve uma sobrecarga de energia na sua casa. Troque imediatamente de disjuntor e evite maiores problemas mais tarde.
  3. Para identificar o problema, verifique se a chave de energia ainda está firme ou não. Se estiver com aspecto frágil, parecendo solta. É sinal de que houve ali, uma operação do disjuntor.
  4. Muitas vezes, seus fios apenas saíram do lugar. Tire os plugues e reconecte, espere por um tempo e tente religá-lo.
 

Essa peça é fundamental para a proteção da sua casa ou empresa. Mas, caso apresente problemas mais sérios ou que necessitem de um cuidado maior. Cuidado! Não mexa com eletricidade sem saber, é perigoso.

Caso precise de ajuda profissional, Ligar para Eduardo Eletricista

 

 

Como identificar um curto-circuito?

29/06/2012 11:58

 

Como identificar um curto-circuito?

A eletricidade, muitas vezes apresenta também perigos quando não utilizada corretamente. Pode causar acidentes sérios e consequências mais sérias ainda.

Por isso, saiba identificar o problema para poder evitá-lo. Também, saiba o que fazer se acontecer.

O que é curto circuito? É a passagem elétrica acima da média. É quando há uma sobrecarga no ciclo de energia de algum lugar. Nesse caso, podem ocorrer pequenos danos ou acidentes de maiores dimensões.

 

COMO IDENTIFICAR UM CURTO-CIRCUITO?

  •  O primeiro sinal mais simples é o aparecimento de manchas pretas nos interruptores ou tomadas.
  • Outro sinal são fios deformados, ou com algum fragmento. Se estiverem encostando um no outro e gerando faíscas, também é sinal de problema.
  • Perceba o cheiro de queimado, caso ligue algum aparelho e logo apareça esse tipo de cheiro.
  • Se o circuito elétrico for interrompido, nenhum aparelho elétrico funcionar, é outro sinal de que alguma coisa está errada. ATENÇÃO: nesse caso, acontece na maioria das vezes quando há uma sobrecarga de energia. Ou seja, muitos aparelhos ligados na tomada ao mesmo tempo. Desligue algum deles e alivie a sobrecarga.
  • O problema pode estar no disjuntor. Verifique se ele está em boas condições, ou se aparenta alguma fragilidade.
  • Fusíveis queimados podem ser um problema. Confira se os fusíveis não fazem mais sua função. (entenda melhor os fusíveis no post)
  • Algumas vezes, muitos aparelhos ligados em uma mesma tomada através de fontes ou “benjamins” causam uma sobrecarga e um possível curto-circuito
  • Ao ligar um interruptor, perceber o aparecimento de faíscas. Tome cuidado! Pode ser sinal de problema, e por isso evite ligar e desligar aquele interruptor muitas vezes.
  • Ao ligar aparelhos de voltagem diferente do que a tomada, pode causar curto-circuito.
  • Cuidado! as extremidades de fios elétricos não podem encostar diretamente em tomadas. É muito provável que causem um curto-circuito.

 COMO EVITAR?

O ocorrimento de um curto-circuito muitas vezes não está ao nosso alcance, mas em outras podemos evitá-lo. Siga algumas dicas de como evitar:

  • Nunca improvise na fiação da sua casa. Os famosos “gatos” podem resolver o problema imediato, mas podem causar danos ainda maiores com o tempo.
  • Caso perceba o aquecimento muito rápido constante dos fios e aparelhos eletrônicos da sua casa, chame um técnico para que ele analise possíveis deficiências.
  • Quando você compra um aparelho eletrônico, o manual deve ser seguido! Ele evitará surpresas desagradáveis!
  • Toda instalação elétrica precisa estar dentro das normas NBR-5410 da ABNT (disponível em: https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=10146).
  • Sempre tenha em sua casa, o disjuntor para proteger as correntes elétricas e evitar queimar os aparelhos elétricos.
  • De acordo com o site do corpo de bombeiros, alguns cuidados básicos:
  • Ao ligar eletrodomésticos na tomada, verificar a compatibilidade das voltagens.
  • Quando for reformar ou limpar os aparelhos eletrônicos, desligue a chave de energia.
  • Sempre mantenha os fios elétricos encapados (disponível no post: https://precisodisso.com.br/blog/como-encapar-um-fio-eletrico/ )
  • Nunca misture água + eletricidade. Essa combinação é muito perigosa!
  • Ao viajar, ou sair de casa por muito tempo, desligue todos os aparelhos e lâmpadas.
 O QUE FAZER SE ELE OCORRER?
 Quando acontecer um curto-circuito na sua casa, não se desespere! Confira as dicas do corpo de bombeiros:
  • Caso veja sinal de incêndio, ligue imediatamente para o serviço de emergência.
  • Remova o eletrodoméstico da tomada com algum isolante térmico- uma luva de borracha ou um jornal amassado.
  • Desligue tudo! Não mexa em nenhuma instalação elétrica sem ter habilidade naquilo.
Nunca se esqueça! Cuidados com eletricidade são fundamentais, mas lembre-se de fazer uma vistoria com um profissional no assunto. 

 

Informações

13/06/2012 12:21

 

Informações

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Aqui você encontra Links para os sites de alguns fabricantes de materiais elétricos e prestadores de serviços:

- Concessionárias de Energia Elétrica
www.eletropaulo.com.br
www.bandeirante.com.br
www.aneel.gov.br

- Interfones e C.F.T.V.
www.amelco.com.br
www.thevear.com.br
www.hdl.com.br

- Lustres e Luminárias
www.homeline.com.br
www.lustresthema.com.br
www.caisma.com.br
www.daval.com.br
www.taschibra.com.br
www.carlomontalto.com.br

- Fabricantes de Aquecedores
www.cumulus.com.br
www.bosch.com.br
www.rinnai.com.br
www.komeco.com.br

- Fabricantes de Lâmpadas
www.luz.philips.com.br
www.sylvania.com.br
www.osram.com.br
www.flc.com.br

- Operadoras de Telefonia
www.anatel.gov.br
www.telefonica.com.br
www.sercomtel.com.br
www.telemar.com.br
www.vesper.com.br
www.embratel.com.br
www.inteligtelecom.com.br
www.vivo.com.br

- Centrais de PABX
www.intelbras.com.br
www.panasonic.com.br
www.siemens.com.br

- Fabricantes de Chuveiros
www.lorenzetti.com.br
www.fame.com.br
www.corona.com.br
www.cardal.com.br

- Fabricantes de Quadros de Força
www.cemar.com.br
www.tigre.com.br
www.fuganholi.com.br

- Fabricantes de Tomadas, Interruptores e Disjuntores
www.piallegrand.com.br
www.fame.com.br
www.primeletrica.com.br
www.carlomontalto.com.br
www.alumbra.com.br
www.lorenzetti.com.br
www.siemens.com.br

Dicas de Economia sobre Energia Elétrica

13/06/2012 12:18

Como fazer uso eficiente de energia?

Quanto maior o desperdício de energia, maior é o preço que você e o meio ambiente pagam por ela. Ao usar a energia elétrica de maneira correta, você economiza na conta de luz e ainda ajuda o País a preservar suas reservas ecológicas e, conseqüentemente, a vida do planeta.

Existem 3 maneiras de usar energia eficientemente:

Hábitos Inteligentes – use os equipamentos elétricos de maneira correta.

Equipamentos Eficientes – na hora de comprar, verifique se o equipamento tem o selo de eficiência IN-METRO/PROCEL. É este selo que certifica que o aparelho consome menos energia.

Projetos Inteligentes – ao reformar ou projetar sua casa, utilize algumas soluções criativas que podem ajudar na redução do seu consumo de energia.

Projete os ambientes utilizando o máximo de luz natural, paredes pintadas com cores claras e com melhor isolamento térmico, ventilação adequada, circuitos elétricos bem dimensionados e a forma de aquecimento de água mais adequada à sua necessidade.

O consumo de energia elétrica e seus equipamentos:

Cada equipamento tem uma carga. Essa carga é o que chamamos de potência do equipamento e de maneira popular é quanto ele “puxa de energia”.

Você mesmo pode calcular o consumo dos seus equipamentos. Para isso, você tem que saber a potência de cada um deles e quanto tempo você vai utilizá-los.

A tabela a seguir ajudará você neste cálculo apresentando a potência média dos aparelhos mais utilizados.

Dicas

13/06/2012 00:00

 

Conceito de aplicação
O elevado número de acidentes originados no sistema elétrico impõe novos métodos e dispositivos que permitem o uso seguro e adequado da eletricidade reduzindo o perigo às pessoas, além de perdas de energia e danos às instalações elétricas.
A destruição de equipamentos e incêndios é muitas vezes causada por correntes de fuga à terra em instalações mal executadas, subdimensionadas, com má conservação ou envelhecimento. As correntes de fuga provocam riscos às pessoas, aumento de consumo de energia, aquecimento indevido, destruição da isolação, podendo até ocasionar incêndios. Esses efeitos podem ser monitorados e interrompidos por meio de um Dispositivo DR, Módulo DR ou Disjuntor DR. Os Dispositivos DR (diferencial residual) protegem contra os efeitos nocivos das correntes de fuga à terra garantindo uma proteção eficaz tanto à vida dos usuários quanto aos equipamentos.
A relevância dessa proteção faz com que a Norma Brasileira de Instalações Elétricas – ABNT NBR 5410 (uso obrigatório em todo território nacional conforme lei 8078/90, art. 39 - VIII, art. 12, art. 14), defina claramente a proteção de pessoas contra os perigos dos choques elétricos que podem ser fatais, por meio do uso do Dispositivo DR de alta sensibilidade (= 30mA).

 

Conceito de atuação
As correntes de fuga que provocam riscos às pessoas são causadas por duas circunstâncias:

 

Contato direto

 

Contato indireto

 

Dispositivo DR

Falha de isolação ou remoção das partes isolantes, com toque acidental da pessoa em parte energizada (fase / terra-PE).                         
  

 

Através do contato da pessoa 
com a parte metálica (carcaça do aparelho), que estará energizada por falha de isolação, com interrupção ou inexistência do condutor de proteção (terra-PE).                 

 

Protege a pessoa dos efeitos das circunstâncias ao lado sendo que no caso do contato direto é a única forma de proteção.
 

 

 

Princípio de proteção das pessoas
Qualquer atividade biológica no corpo humano seja ela glandular, nervosa ou muscular é originada de impulsos de corrente elétrica.
Se a essa corrente fi siológica interna somar-se uma corrente de origem externa (corrente de fuga), devido a um contato elétrico, ocorrerá no organismo humano uma alteração das funções vitais, que, dependendo da duração e da intensidade da corrente, poderá provocar efeitos fisiológicos graves, irreversíveis ou até a morte da pessoa.

Gráfico com zonas tempo x corrente e os efeitos sobre as pessoas IEC 60479-1 (percurso mão esquerda ao pé)

 

Zonas      

Limites        

Efeitos fisiológicos

AC-1
 

Até 0,5 mA - Curva a           

Percepção possível, mas geralmente não causa reação.

AC-2
   

0,5 mA 
até curva b 

Provável percepção e contrações musculares involuntárias, porém sem causar efeitos fisiológicos. 

AC-3
  
    
   
   

A partir da 
curva b 
para cima

Fortes contrações musculares involuntárias, dificuldade respiratória e disfunções cardíacas reversíveis. Podem ocorrer imobilizações e os efeitos aumentam com o crescimento da corrente elétrica, normalmente os efeitos prejudiciais podem ser revertidos.

AC-4
  
  
  
 

 

 


  

Acima da 
curva c1 
  

c1-c2

   
c2-c3
  
 

Além da 
curva c3

Efeitos patológicos graves podem ocorrer inclusive paradas cardíacas, paradas respiratórias e queimaduras ou outros danos nas células. A probabilidade de fibrilação ventricular aumenta com a intensidade da corrente e do tempo.
  
AC-4.1 Probabilidade de fibrilação ventricular aumentada até aproximadamente 5%
   
AC-4.2 Probabilidade de fibrilação ventricular de aproximadamente 50%
  
 

AC-4.3 Probabilidade de fibrilação ventricular acima de 50%

 

 

Conceito de funcionamento
A somatória vetorial das correntes que passam pelos condutores ativos no núcleo toroidal é praticamente igual a zero (Lei de Kirchhoff). Existem correntes de fuga naturais não relevantes. Quando houver uma falha à terra (corrente de fuga) a somatória será diferente de zero, o que irá induzir no secundário uma corrente residual que provocará, por eletromagnetismo, o disparo do Dispositivo DR (desligamento do circuito), desde que a fuga atinja a zona de disparo do Dispositivo DR (conforme norma ABNT NBR NM 61008 o Dispositivo DR deve operar entre 50% e 100% da corrente nominal residual - IDn).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

F1 – Dispositivo DR de proteção contra a correntes de fuga à terra
T – Transformador diferencial toroidal
L – Disparador eletromagnético
R – Carga
A – Fuga à terra por falha da isolação
jF – Fluxo magnético da corrente residual
IF – Corrente secundária residual induzida

Saiba mais sobre Dispositivos DR

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